Itens
Não bebe no meio da semana, a não ser
muito raramente.
Bebe nos fins de semana, mas não
em todos.
Nunca fica bêbado ou mesmo de
"fogo".
Quando bebe, tem total autocontrole
da quantidade de bebida que ingere.
Tem preferência por bebidas finas
(champagne, vinho, etc.).
Não tem a mínima dependência.
Bebe, sem exceção, em
todos os fins de semana.
Com baixa frequência, bebe no
meio de semana.
Ingere somente bebidas fermentadas (cerveja
e/ou chope).
Quando ingere bebida fermentada, não
mistura com destilada, e vice-versa.
Sente vontade de beber, mas não
é dependente.
Bebe para se descontrair socialmente.
Bebe quase todas as noites e em todos
os fins de semana.
Em todas as noites em que bebe, bebe
em excesso, mas não a ponto de ficar bêbado.
Tem preferência por bebida destilada,
uísque principalmente.
Tem preferência por bebida fermentada
(cerveja e/ou chope), mas não dispensa uma pinguinha.
Mistura bebida destilada com fermentada,
e vice-versa.
Só pára de beber quando
está bem de "fogo".
Às vezes tem ressaca.
Mantém bebidas em casa para servir
a si mesmo e aos amigos.
Sente vontade de beber, por isso bebe
quase todos os dias e em todos os fins de semana.
Já arranja desculpas para beber.
Bebe, sem exceção, todas
as noites e em todos os fins de semana durante longos períodos.
Tem preferência por bebidas destiladas,
cachaça principalmente, mas não dispensa outros
tipos de bebida.
Tem ressaca com muita frequência.
Depois de várias doses fica implicante,
chato e muito falante.
A bebida serve como sedativo e não
mais como estimulante.
Fica bêbado com frequência,
mas não chega a cair.
Quando dá uma paradinha de beber,
o que é raro, nos dias seguintes sente mal-estar e
nervosismo.
Às vezes não se alimenta,
pois, por estar embriagado, tem a sensação de
estar alimentado.
Muitas vezes, ao se levantar, não
se lembra de fatos da noite anterior.
Já faltou algumas vezes ao trabalho
devido às ressacas.
Não aceita que falem que é
um dependente de álcool.
Às vezes, ao se levantar, bebe
uma para melhorar a ressaca.
Apesar de tentar disfarçar, está
sempre com cara de quem não dormiu bem.
O dia em que não bebe, o que
é raro, tem síndrome de abstinência, ou
seja: tremores nas mãos, mal-estar geral no corpo,
sudorese, náuseas e ansiedade.
Já não tem mais autocontrole
sobre a bebida.
Já provocou incidentes devido
ao estado alcoólico, inclusive com envolvimento policial.
Briga com parentes e/ou agride o cônjuge
sem nenhum motivo aparente.
Todos os dias, logo ao se levantar,
toma uma ou duas doses.
Os amigos já estão se
afastando dele, pois ele é sempre muito inconveniente.
Já não cuida mais da saúde
e da higiene como deveria.
A esposa(o) já pensa em largá-lo(a)
definitivamente.
A família já está
pensando em interná-lo para tratamento.
Afirma, categoricamente, que pára
de beber no momento em que bem quiser, mas nunca pára.
Já caiu no bar e na rua devido
ao excessivo estado de embriaguez.
Esconde bebidas em casa e no ambiente
de trabalho.
Bebe durante o serviço, às
escondidas.
Já foi dispensado do emprego
anterior e é apático e faltoso em relação
ao trabalho atual.
Quando não bebe, o que é
raro, só consegue dormir sob efeito de soníferos
ou de ansiolíticos.
Sempre esquece o que fez na noite anterior.
Sente constantes dores abdominais e
tem diarreias frequentes.
Já foi internado para tratamento
e desintoxicação.
Quando pára de beber, o que é
raro, além da síndrome de abstinência,
às vezes tem delírium tremens ,
ou seja: alucinações e delírios seguidos
de tremores.
Bebe a qualquer hora do dia ou da noite
por meses e meses.
Por estar muito bêbado, várias
vezes já o carregaram para casa por não aguentar
ir caminhando.
Às vezes faz necessidades nas
calças devido ao alto nível de embriaguez.
A esposa(o) já o(a) abandonou;
e isto é mais um motivo para justificar o "por
que" bebe.
Todos seus amigos já se afastaram
totalmente dele.
Mora com a mãe ou de favor com
algum outro parente.
É desempregado; não consegue
mais trabalho por incompetência e pela fama de alcoólatra.
É uma pessoa completamente ociosa
devido ao alcoolismo.
Admite que tem muitos problemas e, por
isso, bebe muito. Mas nunca admite que é alcoólatra
e que seus problemas são provenientes do alcoolismo.
Seu rosto é inchado e de tonalidade
avermelhada.
Os sintomas da síndrome de abstinência
são tão violentos que, para aliviá-los,
na falta da bebida, ele bebe qualquer coisa que contenha álcool
como: loção após barba, perfume, álcool
puro ou desodorante.
Sofre de depressões intensas
quando não está alcoolizado. Um estado de dar
dó!
Já fez terapias e/ou frequentou
os AA e nada disso resolveu. Agora, a família quer
que ele entre para uma Igreja Evangélica.
Sofre de pancreatite alcoólica.
Tem sequelas físicas devido a
atropelamento e/ou outros acidentes oriundos do constante
estado de embriaguez.
"É um sujeito digno de pena.
Um pobre coitado", dizem as pessoas. Mas, ele acha que
nada disso tem a ver com o álcool.
Já está com cirrose hepática
e/ou diabetes.
É uma pessoa muito debilitada
psicológica e fisicamente.
Os médicos já constataram
também: cardiopatia alcoólica e hipertensão
arterial.
Aposentou-se por invalidez devido às
doenças provenientes do alcoolismo.
É totalmente impotente para quase
tudo na vida. Fazer sexo... Nem pensar!
A família acha que o melhor é
ele morrer, pois assim não sofrerá mais e trará
alívio a todos.
Não existem mais possibilidades
de cura em qualquer área médica ou psicológica.
O álcool é forte demais e ele fraco demais.